quinta-feira, 9 de abril de 2009

Fetos, bebês e Gestação




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Tudo começa assim...



Detalhes das mãos de um feto quando a gravidez completa um mês e meio, isto é, quando o atraso mentrual é de um mês, já que a gestação se inicia sempre quinze dias antes do primeiro atraso menstrual. Nessa foto exatamente 7 semanas de gravidez.

A fertilização do óvulo pelo espermatozóide ocorre sempre 14 dias antes da data prevista da próxima menstruação, quando é possível prevê-la. O novo ser humano, já concebido, permanece cerca de sete dias solto dentro do útero, alimentando-se de substâncias existentes dentro do óvulo fecundado, como se fosse um pintinho dentro do ôvo que se alimenta da própria gema. No sétimo dia da gravidez suas reservas já estão no fim e ele deve grudar-se à parede do útero para poder continuar a alimentar-se e a receber oxigênio da própria mãe. Assim que ele se nida, começa a formar-se uma placenta, que é uma espécie de filtro entre a mãe e o bebê, para que o bebê possa retirar do sangue materno o alimento e o oxigênio de que necessita. O alimento e o oxigênio que circula no sangue materno atravessa o útero, é filtrado pela placenta, passa pelo cordão umbilical e entra na circulação sanguínea do bebê diretamente pelo umbigo e pelo intestino.

Assim que o bebê se nida no útero ele também ativa um hormônio no corpo da mãe para impedir que o organismo da gestante rejeite o bebê como um corpo estranho. Sempre que um corpo estranho penetra em nosso corpo, seja um microorganismo, seja um órgão transplantado de outra pessoa, nosso organismo reconhece que é algo que não lhe pertence e passa a atacá-lo com seu sistema imunológico até destruí-lo. É por isso que as pessoas que recebem um transplante de coração que pertencia a outra pessoa devem ser medicadas com drogas que impeçam a rejeição e é por isso que se introduzirmos um pedaço de madeira debaixo da pele o corpo em volta do local se torna avermelhado, inflamado e depois cheio de pus. É o nosso próprio corpo reconhecendo outro corpo como estranho a ele próprio e tentando destruí-lo.


Isto também mostra que, biologicamente, não é verdade dizer que o bebê é parte do corpo da mãe. Se ele fosse parte do corpo da mãe, não necessitaria de um sofisticado aparato hormonal para impedir que o corpo da gestante o destruísse como um corpo estranho.
Em certas circunstâncias, quando há incompatibilidade de fator RH entre o sangue da mãe e do pai do futuro bebê e não se tomam as devidas providências médicas, esta barreira hormonal falha e o bebê é destruido como seríamos destruidos todos nós se a natureza não tivesse descoberto este recurso justamente por não sermos partes do corpo de nossas mães.


Isto é apenas mais uma de centenas e centenas de muitas evidências de uma verdade muito clara: o futuro bebê já é outra pessoa, com seu próprio código genético, seu próprio sistema imunológico, seus prórprios órgãos, sua própria individualidade.

Esta foto é um detalhe de um pé humano no segundo mês de gravidez, iluminado desde o fundo para poder mostrar a riqueza da vascularização que ele possui. Para que um sistema circulatório já tão sofisticado possa existir e funcionar, um sistema nervoso que o controle já deve ter-se formado antes. Na verdade, o que se forma mais rapidamente no primeiro trimestre da gravidez é o sistema nervoso do bebê. É por isso que, nesta idade, a cabeça e o cérebro são proporcionalmente muito maiores do que o restanto do corpo. Se nosso corpo tivesse as mesmas proporções do que o de um feto, nossa cabeça deveria descer quase até a altura do umbigo. O fato de que o sistema nervoso do bebê se desenvolva tão rápido é responsável pela evidência de que o bebê já é capaz de sentir dor antes do final do primeiro trimestre de gestação.

Mão de feto no 2º mês da gestação

A ultra-sonografia de 12 semanas, para medir a translucência nucal. Translucência nucal ( TN ) é uma prega na nuca do feto, decorrente de um acúmulo de líquido sub-cutâneo na região cervical, que deve ser medida entre 11 e 13 semanas para o rastreamento de síndromes fetais ( cromossomopatias ), dentre elas a trissomia do par 21 ( síndrome de Down ), a trissomia do 13 ( síndrome de Patau ) e do 18 ( síndrome de Edwards ), síndrome de Turner, além de inúmeras outras . Para ser considerada normal, a TN deve medir no máximo 2,5 mm de espessura. Esse exame é um marcador que faz parte do rastreamento de síndromes fetais no primeiro trimestre da gestação. Caso a medida seja superior, não significa que o feto tenha alguma anomalia, mas a gestante poderá ser encaminhada para a realização de outros exames (amniocentese, biópsia de vilo corial, dentre outros) para um “diagnóstico” mais preciso.



13 semanas

15 semanas

16 semanas

20 semanas

20 semanas

21 semanas



25 semanas



30 semanas

Teratogenecidade

A nicotina atravessa rapidamente a placenta, atingindo o feto. Já foram descritos por diversos estudos vários efeitos teratogénicos provocados por nicotina, quer administrada em altas doses de forma aguda quer administrada cronicamente em menores doses. Entre esses estudos, alguns dos reultados foram os seguintes:

A administração aguda provoca, em fetos de ratos e galinhas, perturbações ao nível da esqueletogénese. Estudos em que se sujeitaram ratos fêmea grávidas a nicotina de uma forma crónica tiveram como resultado, subtis perturbações neuronais nas crias, que se manifestaram como alterações comportamentais ou alterações electrofisiológicas.

Foi também verificado que a exposição a nicotina, tanto pré como pós-natal, induz alterações estruturais nos pulmões de ratos, inibe o metabolismo da glucose ao nível dos pulmões fetais, e, os animais expostos desta meneira à nicotina revelam um crescimento retardado, hiperactividade, pobre adaptação a novos ambientes, ansiedade aumentada, e visíveis défices cognitivos no jovem adulto.

Para refletir (versao real!)

Durante o pré-natal da mãe foi diagnosticado que o feto tinha a coluna vertebral fissurada e não sobreviveria se não fosse operado ainda no útero de sua mãe. Tinha apenas 21 semanas. Julie Armas, a mãe do pequeno Samuel, enfermeira obstetra em Atlanta ficou sabendo que o médico Dr. Joseph Bruner, que clinica no Vanderbilt University Medical Center em Nashville, poderia realizar esse tipo de procedimento cirúrgico de elevado risco em seu bebê. Assim, procurado pelos pais do bebê, o Dr. Bruner realizou a delicada cirurgia.Os médicos abriram a barriga da mamãe, tiraram a bolsa com o pequenino dentro, drenaram o liquido amniótico, cortaram a placenta e operaram o feto. Num instante, colocaram o molequinho de volta lá dentro e, no dia 2 de dezembro de 1999, o pequeno Samuel nasceu forte e saudável. A notícia se espalhou pelo mundo e ao cair na Rede mudou um pouquinho. O texto que acompanha as fotos diz que o bebê agarrou a mão do doutor. Não foi bem assim: Em entrevista ao jornal USA Today, o doutor explica que a mamãe estava completamente anestesiada e, dessa forma, o feto também estava inerte e não conseguiria fazer nenhum movimento. O Dr. Bruner conta que ele mesmo pegou a mãozinha do Samuel para testar-lhe os reflexos. Samuel nasceu com perfeita saúde no dia 2/12/1999. A operação foi 100% bem sucedida.



Aqui um trabalho incrivel de berços cromoterápicos para esses seres tão especiais e delicados: http://www.moderndesignutility.com/bercocromo.html

A história de Rebecca Kiessling (resumo)

Eu fui adotada assim que nasci. Aos 18 anos soube que fui concebida a partir de um estupro brutal sob ameaça de faca por um estuprador em série. Assim como a maior parte das pessoas, eu nunca pensei que o assunto aborto estivesse relacionado à minha vida, mas assim que recebi esta notícia percebi que não só está relacionado à minha vida, mas está ligado à minha própria existência. Era como se eu pudesse ouvir os ecos de todas as pessoas que, da forma mais simpática possível, dizem: “Bem, exceto nos caso de estupro...” ou que dizem com veemência e repulsa: “Especialmente nos casos de estupro!!!”. Existem muitas pessoas assim por aí. Elas sequer me conhecem, mas julgam a minha vida e tão prontamente a descartam só pela forma como fui concebida. Eu senti como se a partir daquele momento tivesse que justificar minha própria existência, tivesse que provar ao mundo que não deveria ter sido abortada e que eu era digna de viver. Também me lembro de me sentir como lixo por causa das pessoas que diziam que minha vida era um lixo, que eu era descartável.

Por favor, entenda que quando você se declara “a favor do direito de decidir” ou quando abre a exceção para o estupro, o que isso realmente significa é que você pode olhar nos meus olhos e me dizer “eu acho que sua mãe deveria ter tido a opção de abortar você”. Esta é uma afirmação muito forte. Jamais diria a alguém: “Se eu tivesse tido a chance, você estaria morta agora”. Mas essa é a realidade com a qual eu vivo. Desafio qualquer um a dizer que não é. Não é como se as pessoas dissessem: “Bom, eu sou a favor da livre escolha, menos naquela pequena fresta de oportunidade em 1968/69, para que você, Rebecca, pudesse ter nascido”. Não. Esta é a realidade mais cruel desse tipo de opinião e eu posso afirmar que isso machuca e que é uma maldade. Mas sei que muita gente não quer se comprometer sobre esse assunto. Para eles, é apenas um conceito, um clichê que eles varrem para debaixo do tapete e esquecem. Eu realmente espero que, como filha de um estupro, eu possa ajudar a dar um rosto e uma voz a esta questão.

Diversas vezes me deparei com pessoas que me confrontaram e tentaram se desvencilhar dizendo coisas do tipo: “Bem, você teve sorte!”. Tenha certeza de que minha sobrevivência não tem nada a ver com sorte. O fato de eu estar viva hoje tem a ver com as escolhas feitas pela nossa sociedade: pessoas que lutaram para que o aborto fosse ilegal em Michigan naquela época -- mesmo em casos de estupro --, pessoas que brigaram para proteger a minha vida e pessoas que votaram a favor da vida. Eu não tive sorte. Fui protegida. E vocês realmente acham que nossos irmãos e irmãs que estão sendo abortados todos os dias simplesmente são “azarados”?

Apesar de minha mãe biológica ter ficado feliz em me conhecer, ela me contou que foi a duas clínicas de aborto clandestinas e que eu quase fui abortada. Depois do estupro, a polícia indicou um conselheiro que simplesmente disse a ela que a melhor opção era abortar. Minha mãe biológica disse que naquela época não havia centros de apoio a grávidas em risco, mas me garantiu que, se houvesse, ela teria ido até lá pelo menos para receber um pouco mais de orientação. O conselheiro foi quem estabeleceu o contato entre ela e os aborteiros clandestinos. Ela disse que a clínica tinha a típica aparência de fundo de quintal, como a gente escuta por aí, e lá “ela poderia ter me abortado de forma segura e legal”: sangue e sujeira na mesa e por todo o chão. Essas condições precárias e o fato de ser ilegal levaram-na a recuar, como acontece com a maioria das mulheres.

Depois ela entrou em contato com um aborteiro mais caro. Desta vez, se encontraria com alguém à noite no Instituto de Arte de Detroit. Alguém iria se aproximar dela, dizer seu nome, vendá-la, colocá-la no banco de trás de um carro, levá-la e então me abortar... Depois vendá-la novamente e levá-la de volta. E sabe o que eu acho mais lamentável? É que eu sei que existe um monte de gente por aí que me ouviria contar esses detalhes e que responderia com uma balançada de cabeça em desaprovação: “Seria terrível que sua mãe biológica tivesse tido que passar por tudo isso para conseguir abortar você!”. Isso é compaixão?!!! Eu entendo que eles pensem que estão sendo compassivos, mas para mim parece muita frieza de coração, não acha? É sobre a minha vida que eles estão falando de forma tão indiferente e não há nada de compaixão neste tipo de opinião. Minha mãe biológica está bem, a vida dela continuou e ela está se saindo muito bem, mas eu teria morrido e minha vida estaria acabada. A minha aparência não é a mesma de quando eu tinha quatro anos de idade ou quatro dias de vida, ainda no útero da minha mãe, mas ainda assim era inegavelmente eu e eu teria sido morta em um aborto brutal.

De acordo com a pesquisa do Dr. David Reardon, diretor do Instituto Elliot, co-editor do livro Vítimas e vitimados: falando sobre gravidez, aborto e crianças frutos de agressões sexuais, e autor do artigo “Estupro, incesto e aborto: olhando além dos mitos”, a maioria das mulheres que engravidam após uma agressão sexual não querem abortar e de fato ficam em pior estado depois de um aborto.
http://www.afterabortion.org. Sendo assim, a opinião da maioria das pessoas sobre aborto em casos de estupro é fundamentada em falsas premissas: 1) a vítima de estupro quer abortar; 2) ela vai se sentir melhor depois do aborto; e 3) a vida daquela criança não vale o trabalho que dá para suportar uma gravidez. Eu espero que a minha história e as outras postadas neste site ajudem a acabar com este último mito.

Eu queria poder dizer que minha mãe biológica não queria me abortar, mas de fato ela foi convencida a não fazê-lo. Porém, o aspecto nojento e o palavreado sujo deste segundo aborteiro clandestino, além do receio por sua própria segurança, levaram-na a recuar. Quando ela lhe contou por telefone que não estava interessada neste acordo arriscado, este homem a insultou e a xingou. Para sua surpresa, ele ligou novamente no dia seguinte para tentar convencê-la a me abortar, e mais uma vez ela não quis prosseguir com o plano e ouviu mais uma série de insultos. Depois disso, ela simplesmente não podia mais prosseguir com essa idéia. Minha mãe biológica já estava entrando no segundo trimestre da gestação, quando seria muito mais perigoso e muito mais caro me abortar.

Sou muito grata por minha vida ter sido poupada, mas muitos cristãos bem intencionados me diziam coisas como “olha, Deus realmente quis que você nascesse!” e outros podem dizer “era mesmo pra você estar aqui”. Mas eu sei que Deus quer que toda criança tenha a mesma oportunidade de nascer e não posso me conformar e simplesmente dizer “bem, pelo menos a minha vida foi poupada”. Ou “eu mereci, veja o que eu fiz com a minha vida”. E as outras milhões de crianças não mereciam? Eu não consigo fazer isso. Você consegue? Você consegue simplesmente ficar aí e dizer “pelo menos eu fui desejado... pelo menos estou vivo...” ou simplesmente “sei lá”? Esse é realmente o tipo de pessoa que você quer ser? De coração frio? Uma aparência de compaixão por fora e coração de pedra e vazio por dentro? Você diz que se importa com os direitos das mulheres, mas não está nem aí pra mim porque eu sou um lembrete de algo que você prefere não encarar e que você detesta que outros se importem? Eu não me encaixo na sua agenda?

Na faculdade de direito eu tinha colegas que me diziam coisas como “se você tivesse sido abortada, não estaria aqui hoje e de qualquer forma não saberia a diferença, então por que se importa?”. Acredite ou não, alguns dos principais filósofos pró-aborto usam esse mesmo tipo de argumento: “O feto não sabe o que o atingiu, então não percebe que perdeu a vida”. Sendo assim, acho que se você esfaquear alguém pelas costas enquanto ele estiver dormindo, tudo bem, porque ele não sabe o que o atingiu?! Eu explicava aos meus colegas como a mesma lógica deles justificaria que eu “matasse você hoje, porque você não estaria aqui amanhã e não saberia a diferença de qualquer forma. Então, por que se importa?”. E eles ficavam com o queixo caído. É incrível o que um pouco de lógica pode fazer, quando você pára para pensar – que é o que devemos fazer numa faculdade de direito – e considera o que nós realmente estamos falando: há vidas que não estão aqui hoje porque foram abortadas. É como o velho ditado: “Se uma árvore cai na floresta e não há ninguém por perto para ouvir, será que faz barulho?”. Bem, sim! E se um bebê é abortado e ninguém fica sabendo, tem importância? A resposta é SIM! A vida dele importa. A minha vida importa. A sua vida importa e não deixe ninguém te dizer o contrário!

O mundo é um lugar diferente porque naquela época era ilegal a minha mãe me abortar. A sua vida é diferente porque ela não pôde me abortar legalmente e porque você está sentado aqui lendo as minhas palavras hoje! Mas você não tem que atrair platéias pra que a sua vida tenha importância. Há coisas que fazem falta a todos nós aqui hoje por causa das gerações que foram abortadas e isso importa.

Umas das melhores coisas que eu aprendi é que o estuprador NÃO é meu criador, como algumas pessoas queriam que eu acreditasse. Meu valor e identidade não são determinados por eu ser o “resultado de um estupro”, mas por ser uma filha de Deus. O Salmo 68, 5-6 declara: “Pai dos órfãos... no seu templo santo Deus habita. Dá o Senhor um lar ao sem-família”. E o Salmo 27, 10 nos diz: “Mesmo se pai e mãe me abandonassem, o Senhor me acolheria”. Eu sei que não há nenhum estigma em ser adotado. O Novo Testamento nos diz que é no espírito de adoção que nós somos chamados a ser filhos de Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Sendo assim, Ele deve ter pensado na adoção como símbolo do amor dEle por nós!

E o mais importante é que eu aprendi, poderei ensinar aos meus filhos e ensino aos outros que o seu valor não é medido pelas circunstâncias da sua concepção, seus pais, seus irmãos, seu parceiro, sua casa, suas roupas, sua aparência, seu QI, suas notas, seus índices, seu dinheiro, sua profissão, seus sucessos e fracassos ou pelas suas habilidades ou dificuldades. Essas são as mentiras que são perpetuadas na sociedade. De fato, muitos palestrantes motivacionais falam para suas platéias que se elas fizerem algo importante e atingirem certos padrões sociais, então elas também poderão “ser alguém”. Mas o fato é que ninguém conseguiria atingir todos esses padrões ridículos e muitas pessoas falhariam. Isso significa que elas não são “alguém” ou que elas são “ninguém”? A verdade é que você não tem que provar o seu valor a ninguém e se você quiser realmente saber qual é o seu valor, tudo o que precisa fazer é olhar para a Cruz, pois este é o preço que foi pago pela sua vida! Esse é o valor infinito que Deus colocou na sua vida! Para Ele você vale muito e para mim também. Que tal se juntar a mim para também proclamar o valor dos outros com palavras e ações?

Para aqueles que dizem “bem, eu não acredito em Deus e não acredito na Bíblia, então sou a favor da livre escolha de abortar ou não”, por favor, leia meu artigo “O direito da criança de não ser injustamente morta – uma abordagem da filosofia do direito”. Eu garanto que valerá o seu tempo.

Pela vida, Rebecca

Retirado de www.rebeccakiessling.com

5 comentários:

Ludlopez disse...

realmente a sua história é demais, provar para as pessoas que não importa qual foi a situação para estar gravida, a criança não tem nada a ver com isso. mesmo sendo um feto ainda, ele ja tem vida, já existe e ja ganhou o direito de viver, porque tira-lo? tenho uma amiga de 19 anos, está soube essa semana que está grávida e está correndo atrás de remedios para aborto, e eu como amiga nao consigo ver uma situação dessa, e nao sei o que fazer pra convencer ela do contrario, queria uma ajuda pra poder convencer minha amiga. parece que eu estando do lado dela, estou ajudando ela a fazer esse homicidio, o que tem me deixado muito mal. precisava de alguns conselhos.. se puder me falar alguma coisa pra me ajudar, agradeço. ludmila.loopez@hotmail.com
obrigada, sua história é linda, realmente uma lição de vida!

Anônimo disse...

Sou mulher e 100% contra o aborto qualquer que seja a situação... Não eh pq um mulher foi agredida sexualmente que ela ganha o direito de agredir seu filho, tirando-lhe a vida. Cometendo este ato nao estaria apenas igualando-se a seu agressor, mas fazendo bem pior do que ele. Justificativas como "sempre que olhasse meu filho lembraria aquele momento" nao se consolidam, existem outros meios, como o caso de rebeca.

"Deus nao coloca em nossas costas uma cruz que nao possamos carregar."

Lindinha disse...

Esse artigo da rebeca é muitoo emocioanante!! Sou contra o aborto tbmmm!!!

Anônimo disse...

"Justificativas como "sempre que olhasse meu filho lembraria aquele momento" nao se consolidam, existem outros meios, como o caso de rebeca." só fala isso quem nunca passou por tal situação... seria incapaz de amar um ser sabendo como ele foi gerado.. sem consentimento, de uma forma brutal e traumatica... nessa hora a escolha é de cada um... passei por um estupro e nao suportaria uma coisa dessa se tivesse acontecido algo do tipo..

Anônimo disse...

Sou a favor do aborto. ñ importa se vida ou ñ.